Materiais didáticos
Que tal algumas aulas e exercícios?
As sete notas musicais são uma sequência de sons que podem ser percebidos através de sua altura. Nesse caso, essa sequência é a relação de grave e agudo apresentados através dos nomes das notas, das relações de ascendência e descendência relacionadas à sensação de grave agudo. Como movimento inicial, será conduzida esta sensação sonora através de gráficos animados para facilitar o entendimento e a percepção das notas. Veja o vídeo ao lado: >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
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Aqui serão discutidos os primeiros símbolos que devemos aprender: a clave, o pentagrama e a organização das alturas tendo relação direta com a ideia de grave e agudo. Além disso, será possível entender a relação das claves com os instrumentos musicais. Também a relação das notas, das claves e das alturas são discutidas no contexto da técnica do violoncelo.
Explicações sobre a clave
É interessante aprender sobre a história da clave, mas vale mais ainda entender sua função na prática. A seguir, estão explicações relacionadas à leitura. Veja-se:
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A história da clave
Aprenda a desenhar a clave
Que tal treinar a escrita da clave na prática? Veja este guia de como desenhá-la clicando abaixo:
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A diversidade de claves
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As cordas e o pentagrama (violoncelo)
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Além da clave direcionada ao seu instrumento, entenda outros tipos de clave e suas várias funções. Abaixo explicamos a variedade de claves encontradas:
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Por que não treinar sua leitura na clave de fá mais um pouco? Se você toca violoncelo, este vídeo irá ajudar você a ler melhor!
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3. CifraDepois de entender as notas, é importante entender que sua representação acontece também ligada à cifragem. No futuro, para aulas de harmonia, um segmento teórico que é desdobramento da teoria musical, fará falta. Além disso, esse assunto é interessante porque é muito usado em outros países, como os Estados Unidos, e alguns instrumentos, como teclados, cifras para violão, editores de partitura ou equipamentos para afinação, podem usar este sistema.
6. Figuras de duração do somSão discutidas a estrutura das figuras de duração do som e sua relação de proporção em relação a sua continuidade. São mostradas diferenças entre as representações de sons curtos e longos. Veja abaixo:
Inspirados no vídeo sobre duração do som, temos ilustrações explicativas de suas relações de proporção. Primeiro, temos a divisão fracionada de uma pizza como exemplo que se seguirá. Veja-se:
Na mesma ideia de duração do som, usaremos a relação fracionda para as relações de duração de silêncio. Veja-se:
A seguir, temos as proporções das figuras de duração do som acompanhadas dos números aos quais serão representadas. Essa numeração, mais tarde, será crucial na sistematização e compreensão da fórmula de compasso. Veja-se:
8. Notas suplementaresDepois de aprender as notas musicais no pentagrama, vale seguir para a categoria de notas suplementares. Vistas como aquelas que ocupam lugares específicos fora do pentagrama, estas notas em posição externa às linhas padronizadas do pentagrama, são recorrente dificuldade na leitura cotidiana. Deve-se ter esse quesito bem desenvolvido no aprendizado. Veja a explicação detalhada abaixo:
Em razão da dificuldade geral relacionada às notas suplementares, desenvolvemos um método para ajudar a memorizá-las especialmente na clave de fá. Veja:
Depois de ser feito na clave de fá, o mesmo método foi utilizado na clave de sol. Veja:
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4. Ponto de aumentoUm símbolo quase invisível cujas funções, muito importantes, podem passar desapercebidas. Trataremos aqui de uma das formas de modificar a duração do som ou do silêncio. Sua aparição poder mais simples, mas pode entrar em contextos mais complexos. A ideia de inserção deste símbolo aparece de forma gradativa. Inicialmente seu uso aparece na formação do rítmo de compassos ternários simples, em proporções mais curtas de tempo e depois em modificações de acentuação métrica, como no caso do compasso composto. Veja-se:
5. EscritaDepois de reconhecer os primeiros símbolos, deve-se aprender a escrevê-los. A escrita musical e seu entendimento é como se você fosse aprender um novo idioma. Assim como reconhecer os sons, os timbres e as durações, devemos aprender a reproduzi-los e desenvolver nossa própria caligrafia.
Para escrever as notas no pentagrama deve-se levar em conta especificidades da escrita. Um gráfico com conteúdos explicados sobre as regras foi desenvolvido para explicar formas mais fáceis e legíveis de escrever algumas células rítmicas. Veja-se:
Depois de entender as regras devemos colocá-las em prática. Clique abaixo para ver como escrever as notas da forma correta:
7. EnarmoniaRelacionado com alteração das notas, enarmonia é um assunto que se perde em meio à muitos outros. Esse elemento da música deve ser encararado como continuidade dos tópicos sobre alteração das notas e acidentes. Abaixo, estão alguns exemplos do que enarmonia representa:
9. Armadura de claveA introdução sobre a ordem dos acidentes fixos nos leva para a ideia de armadura de clave, que tem tudo a ver com as tonalidades e seus respectivos acidentes. Veja:
No link abaixo, recorte do vídeo completo, é explicado como memorizar todas as armaduras de clave. Clique no link para ver:
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10. AcidentesAntes de entender a armadura de clave, é preciso saber automaticamente a organização dos acidentes fixos (sustenidos e bemóis). Outros símbolos que aparecem muito na escrita musical e devem ser aprendidos o quanto antes são os acidentes ocorrentes. Aqui, falaremos sobre os tipos e funções de cada um. Veja o vídeo: >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
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Alterações: Regras de uso
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Cifra alterada
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Não basta só conhecer os símbolos de alteração, devemos saber muito bem como usá-los. Veja no link abaixo:
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Cifras simples já foram vistas. Agora entenderemos as cifras com alteração como forma de expansão da nomenclatura das notas (ou acordes) que podem aparecer futuramente. Veja-se:
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Acidentes fixos
Clique abaixo para saber como ler os acidentes fixos:
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Você já aprendeu sobre os acidentes ocorrentes e seu uso, agora você deverá chegar no uso do acidente no contexto da armadura de clave. Veja-se:
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A relação de tom e semitom é a base das escalas maiores e menores. Veja as explicações:
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Disponibilizadas como explicações detalhadas sobre as diferenças entre as escalas maiores e menores, destacamos materiais em vídeo e gráficos que as compõem e as complementam. Como parte importante para entender este tópico, estes materiais foram os mesmos que os apresentados no vídeo desenvolvidos também para estarem disponíveis em nossas redes sociais. Deixamos com fácil acesso as explicações sobre a escala menor. Enquanto que a escala maior se encontra em vídeos.
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Escala menor natural
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Escala menor harmônica
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Escala menor melódica
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A teoria musical deve ser sempre estudada atrelada à prática. Para isso, devemos associar nossos primeiros passos no estudo do ritmo aos gestos de métrica e divisão de compasso. A regência pode ser uma ferramenta importante para essa compreensão. Associada à fórmula de compasso trouxemos algumas explicações que farão sentido somente após o entendimento da métrica das diferentes fórmulas de compasso.
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Depois de entender bem a regência como ferramenta para o aprendizado e a prática da métrica na música e das acentuações variadas, deve-se entender o que há de diferente entre compasso simples e composto. Depois deste ponto, partiremos para a prática da regencia no compasso composto e o solfejo neste contexto. Veja a aula a seguir:
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Teoria MusicalTextos complementares (BÁSICO)
Textos complementares (AVANÇADO)
Apostilas completas
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Harmonia
História da música
Classificação de instrumentos
Para o seu instrumento
Exemplos práticosDitados rítmicos
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Atividades de Teoria Musical1.Notas Musicais: Relação de Sequencia2. Trabalhando figuras rítmicas3. A função das claves e seu uso4. Exercícios de leitura na Clave de fá5. Exercícios de leitura na clave de sol6. Reconhecendo a função dos acidentes7. Alterações na Prática8. Trabalhando com figuras rítmicas 2 |
Atividades sobre instrumentos Musicais1. Diferenças e semelhanças entre instrumentos da família das cordas2. Instrumentos Musicais: sua classificação e combinação3. Classificação de instrumentos |