Dicas práticas e teóricas são o nosso forte. No entanto, o universo da variedade de instrumentos musicais é fascinante. Por essa razão e pelo fato de entendermos a importância de conhecer instrumentos e identificá-los, em nosso portal são encontradas as mais variadas formas de aprender mais sobre esse universo. Entenda que o trouxemos sobre instrumentos musicais os identifica de maneira bastante específica e detalhada. Tiraremos vídeos ou posts que falam profundamente de alguns instrumentos porque o que mostraremos será uma visão mais ampla de classificação. Um primeiro passoApesar de existir diversos instrumentos que partem de outras origens, a classificação de instrumentos que vamos nos basear nasce da orquestra sinfônica. Apesar disso, devemos entender que posteriormente alguns deles foram absorvidos em outras combinações musicais. Dentro da orquestra sinfônica temos o que chamamos de famílias. Esta categorização nada mais é do que grupos de instrumentos com funções específicas. Nesse caso, podemos começar com instrumentos que são usados na música clássica, como Violino, flauta, harpa, piano, tímpano e, com o avançar das classificações, agregar e entender instrumentos advindos de outros contextos. Famílias e funçõesAntes de chegar a classificação devemos entender a estrutura da orquestra para depois especificar os grupos de instrumentos. Uma vez que em determinado momento do século XVI a orquestra se consolida, devemos ter em mente que sua estrutura se organiza com instrumentos que fazem base e peso, instrumentos que preenchem as texturas e instrumentos que são responsáveis pelas linhas sonoras de destaque. Nesse ponto, devemos entender também que essas funções não são fixas e podem transitar entre esses grupos. Partindo do princípio de grave e agudo, instrumentos graves como o tímpano, a tuba ou o contrabaixo, de modo geral, se colocam na base. Instrumentos que são utilizados para o preenchimento de texturas na música, coincidem com instrumentos de tessitura média, como a viola, a trompa ou o clarinete. Instrumentos utilizados nas linhas de destaque coincidem com instrumentos de som agudo como o violino, a flauta e o trompete. Também são vistas as diferenças entre instrumentos de altura definida e indefinida. Instrumentos como o violino, o oboé, o tímpano ou a harpa, produzem som com altura definida. Estes são chamados de instrumentos melódicos. Por outro lado, encontramos instrumentos que produzem som sem altura definida, como o pandeiro, o triangulo ou o bumbo. Estes instrumentos quando tocados são percutidos e podem ser utilizados enquanto recurso de efeito. Dessa forma, dividimos a orquestra enquanto grupo em duas partes: instrumentos de altura definida, melódicos ou harmônicos e instrumentos de altura indefinida, aqueles que são percutidos. Instrumentos melódicos produzem uma única linha melódica, ou seja, seu som executa uma nota de cada vez em sequencia. Sua sonoridade pode ser organizada com notas de duração variada. Instrumentos harmônicos, minoria na orquestra, são aqueles que produzem som de várias notas ao mesmo tempo, como o piano. Assim, instrumentos sem altura definida produzem apenas duração, timbre e ritmo basicamente chamados de instrumentos de percussão. A classificação de instrumentos pode alcançar também a forma a qual os instrumentos são construídos e tocados. A orquestra pode ser dividida também por categorias como, sopros, cordas e percussão. Essas três categorias mantém essa organização ainda bastante ampla.
Ampliando três divisõesDepois de discutida a natureza de execução e construção dos instrumentos, podemos adentrar as inúmeras famílias categorizadamente. Uma vez somados os pontos delimitados nos tópicos anteriores, tratamos de maneira mais específica cada categoria. Cordas Existe a categoria das cordas friccionadas, violino, viola, violoncelo e contrabaixo. Esta especificação vem da maneira que estes instrumentos são tocados. Nesse caso, as cordas desses instrumentos produzem som através do atrito de um arco. Apesar de ainda serem usados na orquestra, alguns desses instrumentos foram absorvidos por outros contextos. É comum que violinos, contrabaixos, e ocasionalmente violoncelos, sejam vistos em uso fora da orquestra. Vide o vídeo sobre a Família das cordas friccionadas: CLIQUE AQUI. Existe também, baseada na maneira de tocar o instrumento, a categoria das cordas dedilhadas a qual se encaixa a harpa. Se mantivermos a orquestra como base, teremos poucos instrumentos, entretanto, esta categoria se estende a instrumentos como o banjo, bandolim, cavaquinho, violão, entre outros, usados fora da orquestra. Saiba mais AQUI. Sopros Na categoria dos sopros temos duas subdivisões. Na primeira, chamada de família das madeiras, baseada no material de construção desses instrumentos, temos flauta, oboé, fagote, clarinete. Na segunda, a família dos metais, também denominada com base no material de construção, temos o trompete, trompa, trombone e a tuba. Apesar de ambas as categorizações serem comuns dentro da orquestra sinfônica, instrumentos como a flauta, o clarinete, o trompete e o trombone foram absorvidos na música popular. Saiba mais AQUI. Percussão A maioria dos instrumentos de percussão fizeram o caminho inverso de fora para dentro da orquestra. As possibilidades desse grupo vem da cultura popular para a música e cresce a cada ideia criativa que um compositor ou arranjador passa a ter. Nesse contexto, a subdivisão instrumentos de altura definida ou indefinida, também marca a frequência e o uso de instrumentos de percussão na orquestra sinfônica. Instrumentos de percussão de altura definida são aqueles que, embora percutidos, produzem notas, ainda que possuam limitações nesse aspecto. Nesse caso, temos, o tímpano, xilofone, marimba e o berimbau. Instrumentos de percussão de altura indefinida são inúmeros em timbres e efeitos. A cada dia um novo instrumento pode ser adicionado na orquestra que, por conta disso, nunca para de crescer em tamanho. Assim, vale destacar os mais comuns, ainda que existam muitos instrumentos em particular que podem ser adicionados a depender da nacionalidade, do efeito e do timbre desejado pelo compositor ou arranjador. Nessa categoria temos: pandeiro, triângulo, bumbo, gongo, carrilhão, entre outros. Siba mais AQUI. Teclados A categoria dos teclados entra ocasionalmente na orquestra e possui apenas um instrumento, o piano. Existem outros instrumentos que se encaixam neste grupo, mas a maioria deles é usada fora deste contexto, pelo menos no Brasil. Assim, além do piano temos o órgão, o acordeom e o teclado, enquanto "evolução" do piano. O piano e seu derivado, o teclado, é um dos que mais aparece usado também na música popular. Em contrapartida o acordeom, por exemplo, pelo menos no Brasil, se consolidaram na música popular. Saiba mais AQUI. Passarinho! Que som é esse?O título escolhido para este texto traz a lembrança de um programa exibido nos anos 1990 como um quadro do programa Castelo Ratimbum. O progrma tinha como finalidade ensinar os a identificação dos instrumentos e seus som. Ao mesmo tempo remete ao assunto classificação de instrumentos, ainda que saber identificar som e o nome dos instrumentos pode ser visto como pré-requisito para a classificação de instrumentos. Vale revisitar as cenas deste quadro porque a maneira a qual a ideia é feita é bastante educativa. Em nossos portais é possível encontrar os episódios deste programa. Veja AQUI. VariáveisClassificação de instrumentos é um assunto que pode conter variações de estudioso para estudioso. Usando o livro Instrumentos de Orquestra de Roy Bennet como referencia e adicionando alguns pontos que podem faltar em nosso ponto de vista, construímos uma abordagem apenas com preocupação didática. Nesse sentido, conclui-se que a possibilidade de organização e uso de instrumentos é bastante ampla e variável. Ainda que partimos do contexto orquestra sinfônica, deve-se abrir os horizontes para contextos diferentes comuns na música popular. Isso também é um assunto de grande importância. Uma vez que a classificação de instrumentos é compreendida, pode-se também pensar na possibilidade da combinação de instrumentos na música de modo geral. De certa forma, estas conceituações são interessantes para entender como a música é feita e porque algumas combinações são mais comuns do que outras. Para mais sobre instrumentos musicais acesse ou busque outros materiais em nossos portais! *Outras classificações de instrumentos de percussão: Saiba mais aqui ou aqui.
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Quem chega nos nossos portais de conteúdo, como o Instagram @portal_caminhosdosom e o canal Portal Caminhos do Som no youtube, pode estranhar as etiquetas ou marcas d'água que mudaram depois de um tempo. Transformações em nossos portais ocorreram por diversas razões. Uma delas era o foco exclusivamente em aulas, posteriormente modificado devido à quantidade de conteúdos e novas ideias. Assim, a escola virtual tornou-se um portal e agregou os mais variados formatos de materiais voltados para o aprendizado e o ensino de música. Primeiramente o foco era o youtube, que era usado como arquivo de aulas gravadas. Posteriormente, injetamos ideias e mais elementos auxiliares para as aulas direcionados para o Instagram. Estas aulas, até então, eram usadas como material de apoio. Porém, observando as grandes interações do nosso público, nos voltamos para o youtube em paralelo com o Instagram, trazendo ideias que se mostram nos mais variados formatos: aulas comentadas, cards interativos, videoaulas e outras curiosidades musicais. Para explicar melhor as principais transformações nas mídias do nosso Portal Agata Christie, professora de violoncelo, teoria e harmonia, mostra em detalhes as principais mudanças. Foram apontadas e enumeradas as principais transformações no nosso site e as mudanças de nome em vídeo divulgado em nossos perfis
Outra mudança recorrente na @portal_caminhosdosom foram as postagens diárias. A variedade e fluxo real de materiais foi bastante intensa trazendo a dinâmica de posts diários postados pela manhã. Já a dinâmica no canal do nosso portal é mais leve e detalhada, quando colocamos aulas e outros materiais com mais elementos elaborados. A periodicidade de vídeos, em geral, ocorre na parte da tarde entre 1 ou 2 vezes por semana. Encontre-nos no Instagram: https://www.instagram.com/portal_caminhosdosom/ no facebook: https://www.facebook.com/portalcaminhosdosom e no nosso canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UC_e-_tdbqGGSwsQA6DHQGXw Por termos especialistas em cordas a disposição temos muito conteúdo em nossos perfis sobre técnica de de arco e outros pontos importantes para a técnica desses instrumentos. Vídeos rápidos, aulas gravadas ou posts educativos são alguns dos modelos direcionados que trazemos sobre técnica para estes instrumentos. Com referencia em métodos conhecidos de técnica como Scevik, Feuillard, Dotzauer, Kroitzer, entre outros, nos preocupamos em traduzir os aspectos que consideramos mais importantes para que a maioria das pessoas possas compreendê-los. Dessa forma, este post traz o conteúdo que consideramos mais interessante sobre o assunto arco. Muitas dessas aulas aparecem realizadas ao violoncelo, mas quando falamos de sonoridade, direcionamento de som e projeção, é possível usar essas dicas também para outros instrumentos da família das cordas. 1. Divisão de arcoA divisão do arco foi um tema bastante abordado em no perfil @portal_caminhosdosom. Na ilustração acima trazemos um dos cards direcionados ao assunto quando encontramos um arco dividido em quatro partes. Escolhemos esta divisão específica, porque através dela traremos as divisões básicas do arco dimensionando também o nome das partes divididas especificamente. Para ver os outros cards específicos acesse o link: A DIVISÃO DO ARCO. 2. Relaxamento e prevençãoTemos alguns vídeos curtos sobre relaxamento porque existe tendencia dos alunos e alunas de tensionar a mão. Como prevenção são indicados alguns exercícios e movimentos que melhoram a projeção sonora dos instrumentos. No entanto, é preciso observar e tentar aplicar para ter certeza de que tais exercícios funcionam para todos os instrumentos da família das cordas, pois este são pensados para o violoncelo. 3. Dúvidas e sonoridadeAulas gravadas são, na maior parte das vezes, feitas para responder dúvidas de alunos. Assim, vez ou outra, são disponibilizadas essas aulas em nosso canal Portal Caminhos do Som. Nesse caso, por se tratar de aulas direcionadas, pode ser que alguns elementos sirvam especificamente para quem toca violoncelo e pode não ser pensado da mesma forma para os demais instrumento da mesma família. Dividida em duas partes, estes vídeos que são aulas comentadas possuem grande conexão com os dois vídeos curtos anteriores. Assista todos e confira! Basicamente todos os vídeos aqui selecionados são interessantes e importantes. Nesta primeira seleção são destacados basicamente os pontos considerados dignos de atenção quando se trata de estudo básico do arco. O estudo de instrumentos de corda em seu início, e até na fase intermediária, é complexo, pois uma técnica de arco mal-resilvida poder ser um dos fatores que atrapalham uma sonoridade mais limpa e brilhante. Por enquanto, ficamos por aqui. Caso haja mais dúvidas ou sugestões mandem-nos para que possamos respondê-las ou quem sabe até fazer um vídeo sobre!
Quando pensamos em tocar um instrumento apenas acaba que, em primeiro lugar, desenvolvemos a consciência ligada ao ato de tocar e ler partitura. No entanto, na maior parte das vezes, não somos incentivados a entender nossos instrumentos também fisicamente. Podemos ver que, para muitos de nós que estamos aprendendo como funciona as funções básicas dos nossos instrumentos, aspectos de sua anatomia podem ser vistos como curiosidade. Pensando na importância desse universo, temos em nosso perfil @portal_caminhosdosom alguns mapas e ilustrações de alguns instrumentos. Nosso objetivo, ao cultivas estas ilustrações "anatômicas" é aprofundar o conhecimento de quem se interessa por instrumentos musicais a este respeito. Contamos com algumas ilustrações bastante detalhadas desenvolvidas com o máximo de detalhe. 1. ViolinoApesar de não tratar propriamente da nomenclatura das partes do instrumento, em uma das nossas postagens mais recentes (este post está sendo escrito em 2021) trazemos uma ilustração com o violino como tema. Nesta ocasião é mostrada a maneira que o som circula pelo instrumento e assim, temos partes identificadas do instrumento. Enquanto descoberta da anatomia sonora do instrumento, este post remete a outros instrumentos da família das cordas. Sendo assim, pode-se afirmar que a viola, o violoncelo e contrabaixo também possuem a mesma maneira de produção de som e alguns aspectos de anatomia do corpo do instrumento em comum. ViolonceloConectado ao violino, o violoncelo é um instrumento que traz um post dedicado a sua estrutura. Com cards dedicados a compreensão de suas partes, o violoncelo é um instrumento que possui muitos posts variados em nosso feed sobre os mais variados aspectos. Nessas ilustrações, como semelhante da família dos violinos são trazidos elementos em comum deste grupo de instrumentos. De certo modo, podemos ver que o arco é um elemento claramente comum a todos os instrumentos da família das cordas. E assim podemos recomendar também, como vale a pena conhecer um vídeo disponível no Canal Portal Caminhos do Som que explicam em detalhes diferenças e semelhanças entre esses instrumentos. Conhecer o seu instrumento é essencial. Por conta disso, dedicamos vários posts a compreensão do funcionamento das cordas, mas de outros instrumentos também. Vale entender que, para quem toca, principalmente no começo, é importante conhecer e saber de onde vem e como são seus instrumentos em todos os detalhes. Para isso, temos vários posts bastante detalhados.
É como diz o ditado popular: "quem canta seus males espanta!" Quem não tem experiência com teoria musical não imagina que cantar, mesmo que você tenha escolhido tocar um instrumento, é essencial. Em teoria musical, o solfejo, nome dado para a prática de cantar e entender a altura e relação intervalar entre as notas, é um ponto importante. Em nossos perfis, trouxemos alguns posts e vídeos que servem de auxílio para o exercício do solfejo e do treinamento auditivo. Pois, cantar e ouvir as notas e as melodias feitas, é algo que muito se faz em teoria musical. Escalas e outras combinações sequenciaisEssencialmente, uma vez que aprendemos o nome das notas e sua relação de sequencia, devemos conhecer como é o som dessas sequências. O som da escala, enquanto padrão melódico, é bastante marcante. Para auxiliar nesse reconhecimento temos alguns posts que mostram a sonoridade da escala e de outras combinações sequenciais. É interessante tocar uma escala ou outro tipo de sequência no seu instrumento, mas também é interessante cantar essa mesma sequência. Porque, fora instrumentos de afinação fixa (como o piano, o acordeom, entre outros), quem toca instrumentos de arco ou de sopro, precisam de apoio em seus próprios ouvidos para tocar afinado. Isso ocorre, no caso dos instrumentos de arco, porque a afinação desses instrumentos é variável e não possui sinalizações, como no violão, de onde os dedos deverão cair. Ou ainda, no caso de instrumentos de sopro, é preciso controlar a respiração para que afinação seja ideal. 1. Escala maiorA escala é um nome dado para a sequência das sete notas musicais. Por conta disso, vale a compreensão de como soa a sequência. Junto com isso, o vídeo linkado no post anterior, As sete notas musicais, traz essa sonoridade. Por outro lado, vale entender o por quê da estruturação da escala (ou das sete notas) é como é. Para isso, trazemos o vídeo tom e semitom. Isso faz com que o solfejo de uma escala seja mais eficaz quando entendemos melhor a disposição das notas da escala e os intervalos como tal. Apesar de não ter o som da escala isoladamente, neste vídeo que explica a construção da escala, é possível entender porque que a escala é o padrão que mais se consolidou. No fundo, é tocado o som da sequência de notas ao fundo. Vale o exercício de tocar e cantar para memorizar. Escala cromáticaInicialmente um exercício feito para violoncelo, esse vídeo traz a escrita em partitura e o som de uma escala cromática. A questão é que a tessitura escrita deste vídeo é grave para ser cantada com seu som real. O que caberia, enquanto exercício é cantar esta sequência oitava a cima e treinar a capacidade de transposição de oitava. Vale pelo exercício de entender como funcionam as relações intervalares cromáticas. Introdução à intervalosComo parte introdutória para a compreensão dos intervalos, trazemos em nosso canal um vídeo explicativo sobre os acidentes. Símbolos que modificam a altura das notas e estão diretamente relacionados com a relação intervalar de modo geral. Assim, todos os exemplos utilizados neste vídeo para explicar as variadas funções desses símbolos constituem-se de intervalos de segunda ou o que chamamos de grau conjunto. Intervalos de fatoVocê já parou para pensar que todas a músicas, independente de questões de combinação de notas e padrões de tonalidade, são construídas através das mais variadas combinações de notas? E por essa razão que devemos entender e memorizar auditivamente qual a sonoridade de cada intervalo existente nas mais variadas escalas usadas na música brasileira, por exemplo. Depois de adentrar o mundo da escrita musical propriamente aliada ao som das notas, devemos chegar aos intervalos. A princípio, no exemplo abaixo, temos exemplos que usam notas naturais. No entanto, quando se aprofunda nos exercícios de solfejo voltados para intervalos melódicos poderemos exercitar nossa audição partindo de qualquer combinação de nota, alterada ou não.
As possibilidades práticas, quando se trata da prática e treinamento auditivo em música são as mais variadas. Esse exemplo de intervalos tocados separadamente é uma prática bastante utilizada em grandes escolas e até universidades. Uma vez que se entende a importância deste procedimento, é possível fazer uso de ferramentas do dia-a-dia para este tipo de estudo. Por essa razão, vale ressaltar que em nosso perfil @protal_caminhosdosom possui muitos outros exemplos desse tipo. Para ver acesse o link: outros exemplos de intervalos.
Enquanto portal que traz as mais variadas opções - vídeo-aulas, vídeos de curiosidades, cards direcionados a teoria musical e a assuntos diversos - temos uma variada gama de assuntos. Justamente por conta disso, neste post, falaremos sobre por onde começar se você é interessado (a) por teoria musical e está começando. Geralmente, as demandas para os iniciantes são diferentes daqueles que já possuem algum conhecimento em teoria musical. Assim, recomendaremos alguns posts dos nossos perfis para começar. 1. As 7 notas musicais.A primeira coisa que é necessária para o início dos estudos teóricos de música é saber e conhecer de maneira automática as sete notas musicais. Por conta dessa necessidade possuímos um post no nosso feed do @portal_caminhsodosom direcionado a este assunto. Nesse post temos uma escada, cujos degraus possuem as sete notas musicais e a repetição da primeira nota no fim da sequência escrita em cada degrau. Essa maneira de mostrar a tradicional sequencia de notas, faz alusão a relação de grave e agudo quando pensamos em cantar ou tocar estas notas. Assim, dessa forma quase literal, encontramos alguns conceitos implícitos nesta figura: relação de grave e agudo vinculada á relação de ascendência e descendência quando se trata da sequência das notas. Como apoio a esta postagem temos, em nosso canal no youtube, um vídeo bastante explicativo dedicado as sete notas musicais, bem como os conceitos que se inserem a ilustração mostrada no nosso feed. Ambos são complementares e servirão para ajudar no entendimento desse primeiro passo essencial. 2. As sete notas e a cifragemContinuando a conexão com os nomes de nota, é interessante destacar que em outros lugares do mundo as notas possuem nomes diferentes dos que conhecemos em português. Pensando nisso e na importância de conhecer o padrão americano de nomenclatura, temos um post que traz os nomes das notas associado ás letras do alfabeto. Interessante para iniciar crianças menores de 8 anos em seus passos musicais, essa associação de notas com letras é usada em estágios mais avançados da música. Visto como um requisito necessário, este tipo de nomeação de notas musicais é muito usado na cifragem de acordes e em análises harmônicas mais profundas. Apesar disso, trazemos aqui como um post interessante para iniciação em todas as faixas etárias. A relação das notas em cifragem ou na chamada nomenclatura americana é contada em ordem alfabética diferente da nomenclatura brasileira, por exemplo. Nesse caso, temos uma sequência de notas que começa com a nota lá, que equivale á primeira letra do alfabeto. Em conjunto com a postagem no perfil @portal_caminhosdosom temos vídeos explicativos que acompanham estes posts! Nesse caso, um dos nossos vídeos curtos mostra esse assunto especificamente. 3. Pizza e ritmoUma coisa importante abordada em teoria musical é o conhecimento relacionado a ritmos, duração dos sons e seus símbolos. Uma vez que se sabe as notas, é interessante adicionar o conhecimento presente na relação de duração dos sons. Seguindo esse princípio destacam-se postagens que mostram símbolos de duração do som aliados a maneira de utilizá-las através da analogia com pizzas. Essa analogia foi desenvolvida para explicar de forma lúdica a relação fracionada de proporção entre as porções longas ou curtas de duração do som. Como uma maneira de transformar o assunto em algo de fácil compreensão foi desenvolvido este método em duas versões. Esse post, que é uma releitura de outro mais antigo com o mesmo princípio, mostra as figuras e sua relação de proporção. Por outro lado, a primeira versão, traz o nome das figuras de representação de som e silêncio. Considerando a ordem dos fatores, antes de entender as relações de proporção vale saber de forma pronta e automática os nomes destas figuras representativas. Um vídeo antigo no nosso canal traz uma explicação que se conecta diretamente com as postagens direcionadas ás proporções disponíveis no nosso perfil @portal_caminhosdosom. Iniciando com a diferenciação entre sons longos e curtos, este vídeo explica a subdivisão das porções de som fracionada da mesma forma que o post, através de pizzas. 4. O ritmo das palavrasAlém do nome das figuras representativas de duração do som e do silêncio, temos um post que associa a teoria à prática. Ou seja, quando executamos através do solfejo contextualizado as durações básicas de figuras-símbolo do som e do silêncio. Dessa forma, traremos um post que utiliza palavras - nomes de frutas, legumes e outros alimentos - associadas aos ritmos considerados base pra o entendimento das relações de proporção apontadas em posts anteriores. Apoiado em regras da gramática portuguesa, este post mostra alguns ritmos e combinações consideradas básicas nos primeiros passos práticos. Como sugestão de experimentação e exercícios, podem ser usadas muitas outras palavras neste mesmo contexto. 5. A pulsaçãoAinda que não seja exatamente o exemplos das postagens citadas, entre nossos vídeos antigos no canal temos um vídeo com exercícios de pulsação. Interessante para quem está começando, este vídeo tem, de certo modo, elementos que complementam o conhecimento rítmico. Nesse caso, trazemos a pulsação como um ponto importante nos primeiros passos para entender a teoria musical. A princípio, estes são os 5 primeiros passos mais importantes para iniciar os estudos teóricos em música. Aqui traremos postagens, umas recentes e outras nem tanto, que podem ser consideradas pontos necessários, e porque não, pré requisito para avançar nos estudos de teoria musical. Caso você tenha mais postagens e vídeos que se encaixem nos primeiros passos para estudar teoria musical, mande para gente! Quem sabe a gente não faz um segundo post sobre isso?
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